Já perdi a noção do tempo no qual deixei de olhar para o meu petit pappilon, e não tem noção como gosto dele... enfim, há coisas assim, sem explicação.
A nova vida tem motivado o desleixo que se esconde por debaixo de outros afazeres, hei-de deixar-me disso! Vida nova, novos hábitos sim, mas há que manter os bons ao menos, por isso estou de volta!
Ultimamente tenho pensado em tudo aquilo que cultivamos como sendo certo/errado. Nos hábitos que adquirimos, outros que inventamos ou simplesmente roubamos de outros por puro gosto e, o mais engraçado é quando damos tantas voltas a vida e no mundo e acabamos onde tudo começou onde já nada se encaixa, nem os hábitos de hoje, nem os de ontem e teimamos em não criar novos.
Nestes momentos olhamos e criticamos tudo a volta, porque assim não pode ser! Como é possível? Isto não existe... e aí surgem as saudades do antigo, do anteriormente instituído e até da rotina.
Ainda não iniciei a procura de novos hábitos mas sei que eles já se estão a formar mas teimosamente continuo a resistir e por isso vou dedicando a hora da comida à escrita e ao da escrita deverei estar a comer.
Não sei como chamar isso, "des-construir?", ou recomeçar?
A música sim, continua a mesma, para contrariar a todo esse atropelo de coisas novas.